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8 bingo,Participe da Maior Festa de Jogos Online com Hostess, Onde a Competição Nunca Para e a Diversão É Garantida 24 Horas por Dia..Após Jesus ter se abrigado, os dois cegos se aproximaram e Jesus perguntou se eles acreditavam que Ele seria capaz de curá-los, ao que eles imediatamente responderam que sim. Então Jesus tocou-lhes os olhos, lhes disse ''"Faça-se-vos conforme a vossa fé."'' e eles foram curados. Após o evento, Jesus pediu-lhes que mantivessem segredo sobre o ocorrido, mas os dois não mantiveram sua promessa e espalharam a notícia por toda a região.,Frente aos bombardeios das forças de Assad, muitos moradores da cidade fugiram. Muitos deles falaram com jornalistas estrangeiros e relataram algumas das atrocidades que estariam acontecendo em Homs. Eles alertaram que tropas do governo haviam encurralado 36 homens e meninos em um distrito e então os mataram a queima-roupa. Testemunhas também falaram que soldados do exército do país estavam cortando a garganta de prisioneiros. Isso teria sido em resposta a deserção de uma unidade de militares de elite que teriam se recusado a obedecer ordens de assassinar civis. Em 5 de março de 2012, a agência de noticiais Channel 4 filmou um hospital militar em Homs mostrando evidências de abusos, de ferimentos de civis submetidos a torturas - eletrocutados, membros do corpo quebrados, espancados, etc. Moradores do bairro de Bab Amr teriam dito que estavam infurecidos com o Exército Livre da Síria e sua decisão de se retirar e um deles até teria dito que os rebeldes estavam sendo covardes. Nos dias que se seguiram, a oposição continuou em retirada frente ao avanço implacavel das forças do governo. Em resposta a essas acusações da ONU de que os hospitais do país se transformaram em "centros de tortura", a Síria garantiu à organização que estes locais estam atendendo a todos os feridos independente da sua posição política, convidando a enviada das Nações Unidas, Valerie Amos, a checar todos os hospitais alegando que estes sofreram com sabotagens e "ataques terroristas". De acordo com os números do Observatório de Direitos Humanos da ONU, em março de 2011, a quantidade de mortos na Síria já passava de 8 mil, vitimas principalmente de confrontos armados, atentados e ações de repressão do regime..
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